NISA EM FESTA 2023

Em 2023, Emanuel atinge os 45 anos de música e os 32 anos de carreira de intérprete.
Emanuel inicia o seu percurso na música em 1992 com o seu primeiro álbum editado e em 1994 recebe a primeira platina, com o álbum “Rapaziada vamos dançar”.
No ano seguinte torna-se num fenómeno de popularidade com “Pimba, Pimba” (510 mil cópias vendidas só nos primeiros seis meses). A recetividade ao novo conceito musical criado por Emanuel foi tal que, durante os dois anos seguintes, o mercado discográfico português altera-se por completo com o aparecimento de inúmeros artistas, editoras discográficas ou até mesmo programas de televisão e revistas semanais que vieram adotar o novo estilo musical. Os media apelidaram-no de “música pimba”, o que tornou Emanuel como uma das poucas pessoas a ter o seu nome no Dicionário da Língua Portuguesa. Em 2010 lança um novo estilo um novo estilo que adiciona às raízes portuguesas, o calor de África e os ritmos eletrónicos, com o hit “O Ritmo do Amor (Kuduro)”.
O ano de 2016 recebe a Medalha de Honra da Sociedade Portuguesa de Autores e no ano pandémico, Emanuel passa os 3 meses de confinamento a cantar os parabéns a todos que faziam anos durante aquele período.
Na continuidade destes ideais, em junho desse ano, aceita o convite da SIC para ter Luciana Abreu como sua parceira de apresentação no palco móvel do programa “Domingão”, sendo uma operação pioneira em televisão, ao viajarem por todo o país no “Camião SIC".

The Waterboys é uma banda fundada pelo vocalista e guitarrista escocês Mike Scott, que fez sucesso na década de 1980 com álbuns como “This The Sea” e “Fisherman's Blues.”
As letras e arranjos dos The Waterboys refletem os interesses e influências atuais de Scott, o último incluindo as sensibilidades musicais de outros membros. Em termos de arranjo e instrumentação, o rock and roll e a música folclórica celta desempenharam os maiores papeis no som da banda. A literatura e a espiritualidade desempenharam um papel importante nas letras de Scott. Outros fatores contribuintes incluem mulheres e amor, a ética DIY da música punk, a tradição poética britânica e as experiências de Scott em Findhorn, onde viveu por alguns anos.
Mais de 70 músicos já se apresentaram ao vivo como os The Waterboys. Alguns passaram pouco tempo com a banda, contribuindo para uma única turné ou álbum, enquanto outros foram membros de longa data com contribuições significativas. Mike Scott foi o vocalista principal da banda, força motivadora e principal compositor ao longo da história do grupo, mas vários outros músicos estão intimamente identificados com a banda.
A banda atualmente é composta por Mike Scott, Brother Paul, James Hallawell, Aongus Ralston e Eamon Ferris, e é conhecida por grandes temas como Girl Called Johnny (1983), The Whole of the Moon (1985), Fishermans Blues (1988) ou How Long Will I Love You (1990).

Mais do que mais um projeto, nasce uma ideia de “divertir” e tornar uma simples noite na verdadeira noite, onde toda a sinergia de uma simples música com a intempestiva e constante interação de divertir o publico se cruzam para uma noite única.
Joel Rodrigues e João Paulo Sousa (Apresentador Curto Circuito da Sic Radical) são DJ´s \ MC’s e juntam –se com a intenção de revolucionar todos os conceitos e atuações até agora já vistas.
Estes dois amigos vão leva-nos numa viagem que vai passar tanto pelo melhor como pelo mais “caricato” dos anos 90 e início de 2000!
O seu espetáculo não é convencional e a escolha musical vai desde Limp Bizkit à Macarena. Dos Linkin Park aos Excesso, até mesmo a música do Dragon Ball GT.

A parceria vem de longe e moldou-se em palco. Um de Gaia e outro de Chelas. No meio dos dois, uma história longa de dedicação à causa das rimas e das batidas ao ponto de ambos serem sinónimos de hip hop.
Mundo é o homem do leme do coletivo Dealema, um dos mais empenhados membros do movimento que se espalhou do sul para norte e que se tornou língua franca nas ruas. Com o seu grupo de sempre gravou algumas das mais preciosas peças do puzzle hip hop nacional, incluindo o muito aplaudido Alvorada da Alma. E paralelamente à rica história de quase duas décadas do seu grupo, foi assinando mixtapes e trabalhos colaborativos (Terrorismo Sónico) que lhe garantem uma das mais sólidas e expansivas discografias de hip hop nacionais.
E depois há Sam The Kid, praticamente um sinónimo de hip hop, certamente um dos mais fortes símbolos que esta cultura gerou entre nós. Insuperável na arte das rimas, como Entretanto ou Sobretudo, verdadeiros clássicos, provam para lá de qualquer dúvida, Samuel Mira também fez escola na MPC. Beats Vol. 1: Amor é um clássico maior, não do hip hop, mas da música portuguesa mais moderna. E depois, o seu trabalho com os incríveis Orelha Negra, já espelhado em dois grandes álbuns e nas respetivas imagens no espelho que são as mixtapes que daí nasceram, prova que ele é uma espécie de Siza Vieira da arquitetura musical portuguesa, um génio puro.
Juntar estes dois num álbum é como ter Jimi Hendrix e Jimmy Page no mesmo disco, Marvin Gaye e Curtis Mayfield, Carlos Paredes e Amália, PIcasso e Andy Warhol a pintarem a mesma tela. Estas comparações só parecerão exageradas a quem nunca tenha testemunhado a química pura que os dois emanam em palco e a magia que são capazes de gerar em estúdio. A contagem decrescente para a edição deste trabalho conjunto já começou. Mas para aquecer os motores nada melhor do que espreitarem “Brasa” que promete incendiar o YouTube, juntando-se assim aos temas “Tu não sabes” e “Também faz parte” que em conjunto acumulam mais de 8 milhões de visualizações.