NISA EM FESTA 2023

Os Táxi nasceram no Porto em 1979.
Absorvendo a influência musical pós-punk, new wave e ska, inicialmente compunham e interpretavam temas originais cantados em inglês. Isso mudou quando, em fevereiro de 1981, num concerto no Colégio Alemão no Porto, são descobertos por dois elementos da editora Polygram. São imediatamente convidados a gravar um álbum, com a condição de ser cantado em português.
Editaram o seu primeiro disco em 1981, um registo homónimo que se tornaria no primeiro álbum de ouro do rock português.
Em 1982 editam “Cairo”, também disco de ouro, cuja capa em lata se tornou rapidamente num objeto de culto.
Já em 1984 é editado o single "Sozinho / In The Twinkling Of An Eye" que foi gravado em Hamburgo, na Alemanha. Dois anos depois, os Taxi regressam de novo a estúdio para gravar «The Night», um álbum totalmente cantado em inglês.
Abandonam os concertos (por volta de 1986) e a editora lança, entretanto, a compilação «The Very Best of Taxi». Regressam aos palcos em 2007.
A banda gravou, até à data, seis álbuns, com temas tão famosos como “Chiclete”, “TV WC”, “TAXI”, “Vida de Cão”, “Lei da Selva”, “Rosete”, “Cairo”, “Fio da Navalha” ou “Sozinho”, entre muitos outros que fazem parte do imaginário de milhares e milhares de portugueses.

Dillaz é um dos artistas mais conceituados no contexto do Hip-Hop português, com uma identidade muito bem definida. Procura inovar a cada instante e em cada projeto a que se dedica, mostrando sempre uma dinâmica inigualável. Desde o tempo do “cabelo à tigela”.
O primeiro single deste álbum deixou uma mensagem clara do que podíamos esperar: “Conto”, a perfeita mensagem de um regresso que muitos ansiavam e tardava a surgir. Nesta faixa o rapper transporta-nos a tempos antigos, com um recado claro e que eleva os sonhos. Seguiu-se “Galileu” e “Juvena”, que colocou todos em casa de cabeça para o ar, especialmente em tempos de pandemia. Com instrumental e letra vibrante faz-nos querer saltar da cadeira diretamente para um live show.
Em 2022, o artista presenteia o seu público com o lançamento do seu segundo álbum, o seu quinto projeto, que se intitula “Oitavo Céu”.
Antecedendo o lançamento deste projeto, Dillaz decidiu distribuir o fruto proibido, entoando “Maçã”, um projeto que veio criar impacto no contexto do Hip-Hop tuga. Num registo aparentemente distinto do que nos tinha habituado, apareceu com uma música numa vertente do Hip-Hop mais atual, mas adocicada com o seu toque próprio, que faz questão de incluir com toda a naturalidade em cada palavra. Estranha-se mas entranha-se!

Um conceito idealizado para uma noite ao som dos melhores hits dos anos 90, criado pela crew Revenge.
Estávamos em 2017, as noites pareciam já não “bater” tão forte como outrora batiam tanto!! “Já não se faz música como antigamente” dizem os mais experientes… talvez…
talvez seja essa a razão. O antigamente está tão presente, o antigamente é tão novo e recente.
Era tempo de inovar, mas sem grandes mudanças pois o essencial estava lá, aliás sempre esteve lá, no baú de cada um de nós, a que damos o nome de recordações, essas que nos deixam com pele de galinha e nos fazem voltar atrás no tempo, como se de uma máquina se tratasse. Conseguimos!! Conseguimos inovar, criar conceito sem mudar as vestimentas, viajar sem sair do mesmo sítio. Estamos nos anos 90 e o teu Tamagochi ressuscitou!!
Não somos uma festa nem um evento… Somos a tua, vossa, nossa experiencia!
A Revenge of 90s chegou e com ela os originais os verdadeiros, aqueles que vieram para abraçar, beijar, jorrar lágrimas de alegria. Amém Noventeiros!!